terça-feira, 18 de novembro de 2014

OFICINA - BRINCAR E LER: A NARRATIVA E A LITERATURA INFANTIL, OS LIVROS DE IMAGENS: A NECESSIDADE INFANTIL DE MÁGICA

PLANO DE AULA - BRINCAR E LER: A NARRATIVA E A LITERATURA INFANTIL, OS LIVROS DE IMAGENS: A NECESSIDADE INFANTIL DE MÁGICA


História: O Grande Rabanete – Tatiana Belinky;
Idade para aplicação: 2 a 5 anos;
Recursos: Instrumentos musicais confeccionados a partir de sucatas; Latinhas de refrigerante, pedrinhas, milho, pandeiro, rabanete (para apresentar aos alunos) etc.
Aplicação: As professoras mediarão a contação de história e instruirão os alunos a fazer sons durante a contação da história;

História: Hora do banho do bebê (anexo A)
Idade para aplicação: 0 a 3 anos
Recursos: banheira, boneca, materiais de higiene para banho do bebê.
Aplicação: Durante o banho a professora contará a história para a criança, estimulando percepções, massageando o bebê, associando o cuidar com o ensinar;

Criando a história
Idade para aplicação: 4 a 5 anos
Recursos: Objetos diversos (boneca, baralho, dado, bacia, tampa, mamadeira, garrafa, etc), caixa decorada para colocar os objetos, palavras curtas escritas com letras grandes.
Aplicação: Colocar vários objetos dentro de uma Caixa Mágica e passar para que as crianças uma a uma retirem um objeto, as crianças terão que começar uma história com o primeiro objeto sorteado e continuar a história, dentro da caixa mágica também terão palavras curtas que poderão ser lidas pela professora, a última criança termina a história.

Alerta (PEDAGOGIA)
Idade para aplicação: 5 anos
Recursos: Bola, fita de tecido para demarcação do espaço que as crianças podem correr.
Aplicação: Os participantes devem tirar 2 ou 1 para saber quem começa, aquele que começar, pegará a bola, deverá jogá-la pra cima e gritar o nome de uma fruta. A pessoa que teve sua fruta citada deve pegar a bola e gritar “PEDAGOGIA”. Imediatamente, os demais, que estavam correndo, deverão ficar parados. O jogador que gritou PEDAGOGIA dá 3 passos e, parado, deverá tentar acertar com a bola na pessoa que tiver mais próxima. Se acertar, a pessoa atingida será a nova pessoa a jogar a bola e chamar alguém, caso contrário, quem tentou acertar que jogará a bola. – MEDIAÇÃO DIRETA DA PROFESSORA REGENTE.

ABC
Idade para aplicação: 5 anos
Recursos: bola e espaço amplo.
Aplicação: Posicionados em roda, os participante vão jogando a bola um para outro e falando as letras do alfabeto, quando a bola cair, aquele que a deixou cair deverá falar uma palavra com a letra da rodada.

Arremesso de bolas
Idade para aplicação: 1 e 6 meses a 5 anos
Recursos: bolas variadas ou confeccionadas de meia.
Aplicação: Bolas variadas (de tênis de mesa, tênis de quadra, futebol de salão, handebol, vôlei, basquete, entre outras) são ótimas para organizar uma competição de arremesso, sempre com os dois braços para essa faixa etária. O tamanho e o peso de cada bola estimulam os músculos do tronco e dos membros superiores. Nesse sentido, confeccionar bolas de meia pode incrementar ainda mais o trabalho.

Caça Ursinho – Anexo B
Idade para aplicação: 2 a 5 anos
Recursos: tapete para sentar em roda.
Aplicação: Os jogadores devem estar distribuídos pelo espaço, sentados de frente para o animador. Todos devem repetir tudo o que o animador fizer ou disser.

Contação de História: O castelo AMARELO (anexo c)
Idade para aplicação: 3 a 5 anos
Recursos: pedaços de pano amarelo, tinta amarela e azul, caracterização dos contadores.
Aplicação: A história é contada normalmente, alguns dos objetos que fazem parte da narrativa são de cor amarelo, quando eles forem mencionados, os ouvintes devem pronunciar a palavra AMARELO bem alto, a entonação que se dará a esta palavra varia de acordo com o que ela representa e levantar o pedacinho de pano amarelo que terão em mãos. Ao final da atividade as professoras colocarão um pingo de tinta amarela e azul na mãozinha das crianças e pedirá que elas misturem pra ver que cor resultará a mistura, que será verde.

Contação de História: “O bichinho da maça”( anexo D).
Idade para aplicação: 4 à 5 anos
Recursos: E.V.A, frutas, luvas, tocas, pratos e facas descartáveis.
Aplicação: Começar encenando a história, com o professor caracterizado e com seus objetos para contar a historia, posteriormente vamos organizar os alunos para que coloque tocas e luvas para assim montarem a sua história com frutas de verdade cortando e organizando no prato para formar um cenário ou personagem e depois poderão come-las.

História “O peixinho azul” Adaptação da história infantil "Peixinho dourado vai passear", de Teresinha Casasanta. (anexo E)
Idade para aplicação: Vale tanto para bebês como para os maiores 1 à 5 anos.
Recursos: Garrafa pet, E.V.A, gliter e água.
Aplicação: Contar história do peixinho, e após confeccionar o aquário com garrafas pet e peixinhos feitos de E.V.A e gliter.

Livro de saquinho de pipoca.
Idade para aplicação: 5 anos.
Recursos: Saquinhos branco de pipoca fitas, de cetim, tesoura, para fazer decoração pode ser o que quiser.
Aplicação: Primeiro colocar a pacotinhos de pipoca um sobre o outro cortar os fundos, depois dobra-los ao meio e fazer dois furos, então amarrar com fita de cetim e assim está pronto o livro para decorar e escrever o que quiser.

Ordenando a história
Idade para aplicação: 5 anos
Recursos: sulfite dividido por um traço vertical em 3 partes. Revistas, cola, tesoura sem ponta.
Aplicação: Contar uma história bem curta e as crianças devem recortar de revistas e ordenar em começo meio e fim a história. História: Era uma vez uma linda princesa. Ela estava presa em uma torre guardada por um dragão. Certo dia apareceu um príncipe e salvou a bela princesa. Os dois tiveram felizes para sempre. Distribuir para as crianças um papel sulfite ou cartolina dividido em três partes, para que elas recortem de revistas e montem a sequencia da história em começo, meio e fim.

Dança - Tchutchuê
Idade para aplicação: 3 a 5 anos
Recursos: Música MP3 Tchutchuê – Som para tocar a música
Aplicação: A professora colocará a música para tocar e juntamente com os alunos dançará a música conforme o que a canção vai pedindo.

Professor Sassá contando história. (anexo F)
Idade para aplicação: 5 anos.
Recursos: Pepel pardo ou cartolina, tinta guache, e um pincel.
Aplicação: A medida que o professor vai contando a história ele vai desenhando com o alfabeto, e assim a a história vai ganhando forma no papel e o desenho vai aparecendo.

Efeito 3D.
Idade para aplicação: 5 anos.
Recursos: Papel sulfite, elástico, canetinha ou lápis.
Aplicação: Com o papel na mão eles juntam duas cores diferentes de canetinha prende com elástico e assim desenha para dar o efeito.

História - Turma de 2011 – livro gigante
Idade para aplicação: 2 a 5 anos
Recursos: Papelão, tnt ou papel craft (pardo), utensílios para escrita e decoração do livro.
Aplicação: Com o livro já pronto as professoras contarão a história ao alunos, de forma que os mesmos ao decorrer da história percebam que é a história deles.

Anexo A – História: Hora do Banho do Bebê
Era uma vez um bebê pelado na hora do banho. Primeiro ele sente frio. Depois vai para a água morna. Parece lá dentro da barriga da mamãe. A mamãe joga água na cabeça e coloca um pouco de xampu. O ar fica com cheiro gostoso. Mamãe ensaboa, enxágua e passa para a barriga. Quando a mamãe põe a mão embaixo do braço, o bebê fica com vontade de dar risada. Do braço vai para a mão do bebê. A mão desse lado tem um, dois, três, quatro, cinco dedos. Será que o outro lado é igual? Vamos ver: um, dois, três, quatro, cinco dedos. É sim!
Chega na perna, que só quer saber de se mexer. Agora o pé. O pé desse lado tem um, dois, três, quatro, cinco dedos. Será que o outro lado é igual? Vamos ver: um, dois, três, quatro, cinco dedos. É sim! Agora a mamãe vira o bebê para lavar o bumbum e as costas. Tem ombro de um lado, tem ombro do outro. Tem orelha de um lado, tem orelha do outro. Até o bumbum é dividido em duas partes iguaizinhas! Bumbum de um lado, bumbum do outro. Mais água na dobrinha do pescoço, e o banho acabou! Amanhã tem tudo de novo. De um lado e do outro.".

Anexo B - Caçar ursinho
¾ Vamos caçar ursinho? ¾ Vamos! ¾ Então vamos... (bater com as mãos em cima da perna,imitando o som de caminhada) ¾ Olha! ¾ Um lago! ¾ Vamos atravessar? ¾ Vamos. ¾ Então vamos... (com os braços, fazer os gestos de quem está nadando, depois continuar a caminhada) ¾ Uma ponte!!! ¾ Temos que passar por ela! ¾ Vamos? ¾ Então vamos... (bater com a mão fechado no peito imitando a caminhada sobre a ponte, voltar a caminhar). ¾ Ufa! ¾ Passamos! ¾ Era grande! ¾ Enorme! ¾ Fiquei cansado! (caminhada) ¾ Um milharal! ¾ Temos que passar por ele! ¾ Vamos? ¾ Então vamos... (esfregar uma mão na outra, imitando o som de quem está passando pelo milharal). ¾ Ufa!!! ¾ Passamos. ¾ Fiquei todo arranhado. ¾ Cheio de coceira... (fazer o gesto de se coçar) (caminhada) ¾ Nossa! ¾ Que árvore alta! (olhar para o alto) ¾ Temos que subir nela! ¾ Vamos? Então vamos... (subir uma mão após a outra como se estivesse subindo por uma corda). ¾ Ihhh!!! ¾ To vendo uma luz lá embaixo... ¾ Eu acho que é a casa do ursinho... ¾ Vamos até lá? ¾ Então vamos... ¾ Bem devagarinho... ¾ Abaixadinhos... ¾ Xiii!!! ¾ To ficando com medo!!! (gestos) ¾ Mas eu tenho coragem! ¾ Vamos continuar?
¾ Então vamos... (caminhada) ¾ Ihhh!!! ¾ To vendo uma coisa brilhando... ¾ Eu acho que são os olhos do ursinho... (apontar para os olhos) ¾ Nossa!!! ¾ Que cabeça enorme! (gesto redondo) ¾ Que orelhas grandes... (apalpar até as orelhas) ¾ Que narigão!!! (apalpar até o nariz) ¾ Que bigodes enormes... ¾ Que dente duro... (bater com a unha no seu dente) ¾ Eu acho que isso aqui não é o ursinho... ¾ Mas tem cheiro de ursinho... (tapando o nariz) ¾ Ai, que medo! ¾ To assustado! ¾ Isto aqui, é a mãe do ursinho!!! ¾ Vamos voltar... ¾ Correndo! (volta toda a história rapidamente, de trás para frente como se estivesse fazendo uma viagem, fazendo os gestos até chegar ao ponto de origem.

Anexo C – O castelo AMARELO
Era uma vez um rei que vivia em um castelo AMARELO (melodioso), cercado por um imenso jardim cheio de cravos A-MA-RE-LOS. Esse rei tinha uma filha, que era muito linda. A princesinha era boa, obediente e estudiosa. Todos os dias ela acordava muito cedo, tirava o seu pijaminha AMARELO (sussurrando) e vestia o seu vestido AMARELO (alegria). Ela gostava muito do seu vestido AMARELO (alegria) porque achava que esta cor ficava bem em vestidos. Porém os seus sapatos AMARELOS (desgosto) ela não gostava, não acha que sapatos deviam ser AMARELOS.
Depois disso ela ia dar uma volta no jardim e gostava de colher um cravo A-MA-RE-LO. Essa era a vida da menininha: Levantar, tirar o pijama AMARELO (sussurrando), vestir o vestido AMARELO (alegria), os sapatos AMARELOS (desgosto) e cheirar o cravo A-MA-RE-LO. Uma noite a princesinha estava dormindo muito gostosa na sua cama AMARELA, com lençóis AMARELOS, no seu travesseiro AMARELO, com o cobertor AMARELO, e o seu pijama AMARELO (sussurrando) quando levou o maior susto, na porta de seu quarto havia um enorme e horrível fantasma AMARELO (fastasmagórico). A menina imediatamente ficou com o rosto AMARELO, com muito medo e ficou esperando que chegasse logo de manhã para contar para o seu pai.
No dia seguinte o rei estava muito ocupado, trabalhando em seu escritório quando a menininha chegou correndo dizendo?
- Papai, esta... noite... eu estava dormindo em minha cama AMARELA, com... lençóis.... AMARELOS, no... meu... travesseiro... AMARELO, com... cobertor AMARELO, e... meu... pijama AMARELO (sussurrando) quando... eu vi... um terrível... fantasma AMARELO!
Quando o rei ouviu a sua filha contar o caso do tal fantasma, disse logo:_ Minha filha fantasma não existe e nunca existiu. É peraltice do copeiro que é um rapaz muito brincalhão, de noite ele se enrola em um lençol AMARELO e sai pelos corredores do castelo AMARELO (melodioso), que tem um jardim cheio de cravos A-MA-RE-LOS para pregar sustos nos amigos. Mas eu vou acabar com essas brincadeiras de fantasmas AMARELOS (fantasmagórico)
Mandou chamar o chefe dos guardas que vestia uma linda farda AMARELA.
- Pronto Majestade! As ordens!
O rei disse:
- Chefe dos guardas, alguma coisa está errada no castelo AMARELO (melodioso) envolto de jardins com cravos A-MA-RE-LOS. Esta noite minha filha foi dormir e tirou o seu vestido AMARELO (alegria) e o seu sapato AMARELO (desgosto) vestiu o seu pijama AMARELO (sussurro) e deitou na sua cama de lençóis AMARELOS, com travesseiro AMARELO e cobertor AMARELO, e dormiu quando de repente ouviu um barulho no corredor e acordou. Pois bem, na porta do quarto minha filha viu um fantasma AMARELO (fantasmagórico)
- Já sei disse o chefe dos guardas que vestia uma linda farda AMARELA. É o Sebastião, o copeiro. Certamente é brincadeira do Sebastião. Toda a noite ele faz isso e sai pelos corredores do castelo AMARELO (melodioso), que tem em volta jardins cheios de cravos A-MA-RE-LOS a dar sustos em todo o mundo.
- Então, você tem que dar um jeito nisso!
- Deixe comigo, pois eu já sei o que vou fazer.
O chefe dos guardas de farda AMARELA, preparou uma lata de tinta bem grande. Tinta azul bem forte. E ficou escondido no alto da escada atrás da porta.
Enquanto isso a princesinha se preparava para dormir. Tirou o vestido AMARELO (melodioso) e os sapatos AMARELOS (desgosto) vestiu o pijama AMARELO (sussurrando) e se deitou na cama de lençois AMARELOS, morrendo de medo que o fantasma AMARELO (fantasmagórico) aparecesse.
De repente na escada começou-se a ouvir um hhap chap... Quem seria?
O fantasma AMARELO (fantasmagórico).
Era o Sebastião, o copeiro peralta, que gostava de se enrolar em um lençol AMARELO e fingir que era um fantasma AMARELO (fantasmagórico). Quando o Sebastião estava bem no meio da escada, o chefe dos guardas tomou a lata de tinta azul e zás – despejou a tinta azul em cima do Fantasma que ficou...  Que ficou...
Neste momento as crianças poderão ficar em dúvida se dizem amarelo ou mesmo azul, mas o correto é VERDE que é a mistura de amarelo com azul.

Anexo D
“0 bichinho da maça”
Parece uma maça, mas é uma casinha.
É a casinha onde mora o Bichinho da Maçã.
Ei! Você me conhece?
Eu sou o Bichinho da Maçã.
Eu nasci nessa maçã.
Quando eu nasci...
...achei a maçã enorme!
Às vezes, mesmo com todos esses meus amigos lindos, eu prefiro ficar sozinho... pensando na vida!
As vezes passo o dia inteiro rindo.
Outras vezes, fico muito, muito triste...
Mas, na verdade, eu sou muito feliz!
Eu ia ficar danado da vida, se eu não tivesse nascido!
O bom da casinha onde eu moro é que ela e eu crescemos juntos.
Quer dizer... eu ainda estou crescendo...
Quem sabe até posso virar uma bela borboleta azul!
Ou quem sabe amarela e dourada como o sol!
O melhor da vida é a gente poder crescer.
Autor: Ziraldo.

Anexo E
História "O Peixinho Azul"
O Peixinho Azul vivia feliz com sua família.
Nadando nas águas verdes e azuis do mar, brincava com outros peixinhos coloridos.
Peixinho Azul ajudava seus pais a cuidar da casa e do jardim.
À noite, ouvia as histórias que a vovó contava sobre a Baleia Azul. Aprendia que ela era grande e que alimentava-se de plantas e pequenos animais marinhos.
O Peixinho Azul sentia medo da Baleia Azul, por isso a mãe e o pai peixes sempre
lhe diziam para não sair de casa sozinho.
Numa manhã, Azul saiu a nadar e, sem perceber, foi se afastando de casa. Encontrou
vários amigos: o cavalo marinho, a sardinha e o peixe boi.
Continuou a nadar. De repente veio uma onda muito grande e o levou para longe.
- "Socorro. Socorro, socoooooooorro!" Gritava, assustado, mas ninguém ouvia seus
gritos, pois ele estava muito longe de casa.
Olhou para os lados e viu que todos os peixes corriam e se escondiam entre as pedras e as plantas.
O que estaria acontecendo?
Peixinho Azul foi se esconder dentro de uma concha e ficou esperando...
Os pais de Azul estavam preocupados porque não encontravam o filhinho.Será que a Baleia Azul encontrou nosso Peixinho Azul? Mãe peixe chorava.
O Peixinho Azul estava assustado, mas ficou quietinho no seu esconderijo. De repente, a baleia apareceu, enorme, bufando. Sua boca era muito grande.
Com os movimentos da baleia, a concha onde Azul estava escondido, começou a rolar.
Foi rolando, rolando, rolando...
O Peixinho Azul avistou a sua casa e muito contente, saiu da concha e foi correndo abraçar seus pais, prometendo- lhes que nunca mais os desobedeceria. No dia seguinte, Peixinho Azul contou aos amigos o que lhe havia acontecido e deu um conselho a todos.
- Devemos obedecer nossos pais. Eles sabem o que é melhor para nós, porque nos amam.
Adaptação da história infantil "Peixinho dourado vai passear", de Teresinha Casasanta.
Anexo F
Era uma vez.. uma bruxa.
Mas uma bruxa muito feia, o chapéu dela era uma enorme letra A
E a aba do seu chapéu também era tão grande quanto ele, mas era um C deitado.
E ai ela morava em um castelo... um castelo mal assombrado.
E o seu rosto era tão feio mais tão feio que era feito por três C, três C interligados.
E como vocês sabem nariz de bruxa é muito feio também, ele era um número 6,
Seu nariz era um 6 enorme e como nariz de bruxa não pode deixar de ter uma verruga,
Olha a verruga ai, na ponta do nariz, e era um pingo da letra I.
Seus olhos eram duas letras E, bem fechado, ela examinava tudo, tudo, tudo, tudo pelos cantos dos castelos.
A sua boca, sempre muito malvada era um U de ponta cabeça.
Mas vocês não sabem dos seus cabelos, de um lado os seus cabelos eram cachos de letra B, e do outro lado eram cachos de letra D, e eles não se entendiam.
Era B de um lado era D de outro eles não se entendiam e se enroscavam pra cá e se enroscavam pra lá, e ai eles só se comportavam quando ela ameaçava usar o seu poderoso condicionar de asas de barata, e ai sim, eles se comportavam.
O nome dela era Ada como eu disse, tinha sua amiga que era a aranha Ida.
É ela tinha uma amiga, e a aranha Ida fazia toda sua teia com a letra I,
E o seu corpo era uma enorme letra O e a cabeça também era uma letra O só que bem menor,
Agora, a grande confusão estava nas suas pernas, porque eram letra M de um lado, então uma perninha ia para um lado outra perninha ia para outro lado.
Mas apesar de tudo ela era feliz, sua boca era um C, e seus olhinhos eram dois pinguinhos de I,
Mas elas não se davam muito bem, a bruxa Ada brigava com a arainha Ida.
Era Ida e Ada, e elas não se entendiam e brigavam, brigavam, brigavam,
Até que um dia elas fizeram as pazes e a bruxa Ada deixou de ser tão feia como ela era e a aranha Ida deixou de ser tão atrapalhada como ela era... então viveram felizes para sempre dentro daquele castelo que também deixou de ser assombrado.

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