quarta-feira, 11 de junho de 2014

BRINCADEIRAS DE RUA

     Os nomes podem até variar de um lugar para outro, mas as brincadeiras populares estão presentes em todo o país. De tão importantes, elas são estudadas por diversos pesquisadores e reunidas em dezenas de livros. Mais comuns no passado ou nas cidades menores, essas brincadeiras ensinam as crianças a aceitar derrotas e, claro, a vibrar com as vitórias.
            Os jogos e as brincadeiras não são só para o divertimento da criança, mais também para ensiná-la a lidar com regras e com seus sentimentos. Diferentemente do jogo, a brincadeira faz parte do dia a dia da criança, é mais livre e não necessariamente precisa possuir regras.
            “Para que os jogos e brincadeiras ajudem no processo de construção do conhecimento, devemos incluir atividades que favoreçam a troca de sugestões e opiniões das questões e criar situações para o desenvolvimento da autonomia”. ( NALLEN, 2005)


0 à 12 meses

  • ESCONDE-ESCONDE

  • CADÊ O URSINHO? ELE SUMIU, MAS NÃO É PARA SEMPRE.

IDADE: A partir de 6 meses.
O QUE DESENVOLVE: Noção de que as pessoas e os objetos continuam existindo mesmo quando saem do campo de visão.
COMO BRINCAR: Se esconda atrás de uma porta ou de algum objeto grande e chame o bebê, fazendo com que ele procure você. Apareça novamente. Cubra a sua cabeça com um pano e chame a criança pelo nome. Depois de alguns segundos, retire o pano. Esconda um objeto que o bebê goste, como um ursinho, e pergunte: “Cadê o ursinho? Onde ele está?” Incentive a criança a procurá-lo. Depois, mostre o objeto. Essa atividade ajuda a criança a compreender a ausência dos pais quando eles saem, por exemplo, para trabalhar.

  • HOJE É DIA DE NOVIDADE

IDADE: A partir de 4 meses.
TEMPO: Uma hora.
ESPAÇO: Sala de atividades.
MATERIAL: Caixa, objetos com diversas formas, texturas e tamanhos (caixinhas encapadas com papel ou tecido contendo areia, pedrinhas ou grãos variados), bexigas com um pouco de água dentro, pedaços de conduíte, rolos de papel-toalha pintados ou encapados, luvas cirúrgicas com talco, argolas, potes de filme fotográfico com miçangas, garrafas PET pequenas com pedaços de papel colorido, espelhinhos, chocalhos, tampas de vasilhas e saches. Obs.: as caixas ou outros objetos que contêm miudezas devem estar bem vedados, para que o conteúdo não escape.
OBJETIVOS:Conhecer os objetos e formas de interagir.
PREPARAÇÃO: Espalhe almofadas pelo chão para a sala ficar aconchegante e coloque as crianças sentadas sobre elas. Os bebês também podem entrar na roda, acomodados em assentos próprios. Inicie a brincadeira dizendo à turma que você trouxe uma caixa cheia de surpresas. Abra-a e tire de dentro dela um objeto por vez, mostrando as várias possibilidades de manuseio, as cores e os desenhos. Essa mediação é fundamental para despertar o interesse da garotada: é observando e imitando sua ação que a criança vai ampliar o repertório de movimentos e criar variações. Quando isso acontecer, chame a atenção das demais para o novo jeito de brincar. Assim você continua estimulando a imitação. Explore ao máximo cada peça, sacudindo, jogando, empilhando, torcendo ou colocando próximo ao ouvido. Só depois entregue-a às crianças. Distribua todo o conteúdo da caixa e permita que elas troquem as peças entre si. Os bebês interagem pelo olhar, mas também podem brincar. Se eles ainda não conseguirem segurar os objetos, ajude-os. Essa atividade pode ser repetida várias vezes na semana, com os mesmos objetos ou outros novos que você trouxer. Guarde-os sempre limpos.

1 à 2 anos

  • EM CIMA DA BOLA


Os pequenos vão se divertir ao ficar de barriga para baixo em cima de uma grande bola.
IDADE: A partir de 1 ano.
O QUE DESENVOLVE: Coordenação motora.
BRINQUEDO: Bolas de plástico de vários tamanhos.
COMO BRINCAR: Chute a bola e peça para a criança devolver com os pés ou com as mãos. Peça para ela passar a bola por baixo das próprias pernas ou das suas. Utilize também bolas maiores e diga para o bebê se sentar sobre elas. Coloque-o de barriga para baixo em cima de uma bola grande e faça movimentos lentos para a frente e para trás, para a esquerda e para a direita, sempre segurando a criança com firmeza.

  • ARTE COM MINGAU

IDADE: De 8 meses a 1 ano e meio.
TEMPO: 30 minutos.
ESPAÇO: Sala de atividades ou pátio.
MATERIAL: Maisena, corante alimentar e água.
OBJETIVO: Interagir com o espaço.
PREPARAÇÃO: Em uma panela, dissolva uma colher de sopa de maisena para cada copo de água. A quantidade é de acordo com o número de crianças ou o tamanho do espaço onde a atividade será realizada. Coloque pitada de corante até a mistura ficar com a cor que você deseja. Leve-a ao fogo e mexa até que se transforme em um mingau. Deixe esfriar. Avise os pais para mandarem roupas velhas no dia da brincadeira. Espalhe a mistura no chão da sala onde as crianças vão brincar. Deixe-as andar, engatinhar e rolar sobre o mingau, interagindo com o espaço. Atenção para que todos se divirtam e ninguém se machuque. Incentive as várias possibilidades de movimento.

2 à 3 anos

  • BOLICHE

OBJETIVOS: Estimular a reutilização de materiais, que geralmente vão direto para o lixo, para construir brinquedos; refletir sobre o consumo excessivo de brinquedos que nem sempre são interessantes, divertidos e mais duráveis; experimentar o prazer em construir seu próprio brinquedo exercitando a criatividade, partilhando com os colegas as habilidades e dificuldades e ajudando o outro nesse processo de construção; conhecer e experimentar o jogo de boliche, que, muitas vezes, é restrito a um determinado público.
MATERIAIS: De 6 à10 garrafas pet para cada jogo de boliche (pode fazer quantos achar necessário); folhas de papel e meias velhas para fazer a bola;
ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA AULA: Espaço: amplo que tenha a possibilidade de montar e brincar com certa folga vários jogos de boliche ao mesmo tempo.
ATIVIDADE 1: - Fazendo a bola: Distribuir folhas de papel para os alunos, pedindo que façam uma bola grande. Dividir as meias velhas disponíveis e enrolar, uma por uma, por cima da bola de papel, sempre intercalando a abertura das meias, uma para cada lado, para evitar que a bola desmanche. Fazer a bola com o tamanho aproximado de uma xícara de chá, para que ela tenha algum peso, facilitando a rolagem. Pode-se ampliar a possibilidade de personalização das bolas com retalhos, fitas adesivas, meias coloridas, etc. (aprox. 30 min.)
ATIVIDADE 2 – Fazendo as garrafas: Distribuir as garrafas entre os alunos. É interessante que cada um tenha uma para fazê-la como quiser. Podem pintá-las com guache, decorá-las com fita adesiva colorida, colar papéis coloridos por fora da garrafa, encher a garrafa com retalhos, papéis, jornais, etc. São inúmeras as possibilidades de confecção das garrafas de boliche. O cuidado que deve ser tomado é para que elas não fiquem com pesos muito diferentes, senão dificulta que caiam quando a bola bater em cada uma delas. (aprox. 30 min.)
ATIVIDADE 3 - Jogando o boliche: Organizar as garrafas em grupos de 10, formando um triângulo, É recomendável que se organize no espaço, vários grupos de garrafas, para que as crianças não fiquem paradas durante as aulas. As regras podem ser combinadas coletivamente, tanto do jogo quanto da reorganização das garrafas.
AVALIAÇÃO: Num bate-papo com os alunos, você pode avaliar o que as crianças aprenderam sobre o jogo, sobre a construção do brinquedo; pode perguntá-los se conseguiriam ensinar para outra turma, para as pessoas de casa, etc. A avaliação também pode ser feita propondo uma oficina de boliches para outros grupos de alunos na escola.

3 a 4 anos

  •  AMARELINHA

OBJETIVOS: Joga, pula e agacha. Assim, a garotada vai do céu ao inferno fazendo ginástica e ficando craque na pontaria.
LOCAL : Pátio.
MATERIAL: Giz ou fita adesiva e pedra ou bolinha de papel.
PARTICIPANTES: Um ou mais.
COMO BRINCAR: Depois de desenhado o diagrama (ao lado) no chão, as crianças determinam uma ordem entre elas. A primeira vai para a área oval chamada de céu e, de lá, atira a sua pedra no número 1. Sem colocar o pé nessa casa, ela atravessa o diagrama ora pulando com os dois pés, quando tiver uma casa ao lado da outra, ora com um só. Quando chega à figura oval onde está escrito inferno, faz o percurso de volta e apanha a pedra, também sem pisar na casa marcada. Em seguida, ela repete o mesmo procedimento em todas as casas. A criança não pode pisar ou jogar a pedra na risca nem atirá-la fora do diagrama. Se isso acontecer, ela perde a vez. Vence quem completar o percurso primeiro.
- A brincadeira também é chamada de amarelinha, academia, sapata, avião, maré, macaca e pular-macaco.

4 a 5 anos


As crianças andam para lá e para cá em cima das latas. Quando já tiverem prática, elas podem apostar uma corrida. Para isso, basta se certificar que a corda de náilon está bem presa a lata.
O QUE DESENVOLVE: Equilíbrio e coordenação motora.
COMO FAZER: Faça dois furos diametralmente opostos no fundo de uma lata de achocolatado ou leite em pó. Passe uma corda de náilon de 1,2 metro pelos furos da lata e una as extremidades com um nó bem forte dentro do recipiente. Coloque a tampa e decore com retalhos de plástico adesivo ou tinta. Faça o mesmo com outra lata.
COMO BRINCAR: Os alunos sobem nas latas e tentam se equilibrar segurando nas cordas. Além de andar pela escola com os pés de lata, eles vão se divertir apostando uma corrida, andando para trás ou vencendo um percurso com obstáculos.


CONFECÇÃO DO RABO DE FOGUETE

MATERIAL NECESSÁRIO: Jornal, papel crepom colorido, durex, barbante e tesoura.
O professor fornecerá o material necessário. Primeiro, dobra-se uma folha de jornal em sentido vertical, para que fique com mais ou menos 5cm de largura. Após, recorta-se tiras de crepom colorido e abre-as. As tiras devem ser prensadas com o jornal e este, amarrado com barbante, de modo que o crepom não se solte.

CONFECÇÃO DO VAI-E-VEM

MATERIAL NECESSÁRIO: garrafas pet, barbante, tiras de E.V.A, cola colorida ou glitter e cola quente.


5 a 6 anos


  • CABRA-CEGA

Quem está de olhos vendados aprimora a audição. As outras crianças aprendem a cooperar quando alertam o amigo sobre os obstáculos que estão pelo caminho
LOCAL: Pátio pequeno e livre de objetos (para evitar acidentes).
MATERIAL: Uma venda para os olhos.
PARTICIPANTES: No mínimo três.
COMO BRINCAR: A criança escolhida para ser a cabra-cega tem os olhos vendados.
Os colegas, que dão as mãos formando um círculo ao redor dela, começam um diálogo com a cabra: “Cabra-cega de onde vieste?” / “Do moinho de vento.” / “Que trouxeste?” / “Fubá e melado.” / “Dá-nos um pouquinho?” / “Não.” / “Então afasta-te.” Assim que dizem isso, as crianças da roda se espalham pelo pátio, desafiando a cabra-cega a encontrá-las. Quando a cabra consegue tocar um dos fugitivos, tira a venda e elege outro para ficar em seu lugar. A brincadeira também é chamada de pata-cega.

  • ELÁSTICO

Na altura do tornozelo, até que é fácil. Craque mesmo é quem consegue dar seus pulos quando o elástico está bem alto
LOCAL: Pátio.
MATERIAL: Um elástico de 4 metros com as pontas unidas.
PARTICIPANTES: No mínimo três.
COMO BRINCAR: Duas crianças são escaladas para segurar o elástico. Elas ficam aproximadamente 2 metros de distância uma da outra, com o elástico na altura do tornozelo e com as pernas afastadas. A criança que fica no centro do elástico tem de fazer todos os movimentos combinados com os colegas antes de iniciar a brincadeira. Pode ser pular com os dois pés em cima do elástico, com os dois pés fora dele, saltar com um pé só e depois com o outro etc. Se conseguir, ela passa para a próxima fase: executar a mesma sequência de movimentos com o elástico colocado em uma altura maior. Do tornozelo passa para a canela, depois para o joelho até chegar à coxa. Se a criança errar, troca de posição com um dos colegas que estão segurando o elástico. Ganha quem chegar mais alto sem errar.


7 a 8 anos


  • ARRANCA-RABO

Não tem nada a ver com briga, não! A turma desenvolve a agilidade e o espírito de equipe tentando puxar a fita presa na calça dos adversários
LOCAL: Pátio.
MATERIAL: Fitas de tecido ou de papel.
PARTICIPANTES: No mínimo quatro.
COMO BRINCAR:O grupo é dividido em dois. Os integrantes de um dos times penduram um pedaço de fita na parte de trás da calça ou da bermuda. Eles serão os fugitivos. Ao sinal do professor, os fugitivos correm tentando impedir que as crianças do time adversário peguem suas fitas. Quando todos os “rabos” forem arrancados, as equipes trocam de papel. Quem era pegador vira fugitivo. Ganha a equipe que demorar menos tempo para arrancar todos os “rabos”.

  • BANDEIRINHA

No corre-corre para perseguir e pegar, as crianças desenvolvem a agilidade e a rapidez. E mais: se tornam ótimas estrategistas
LOCAL: Pátio ou quadra de voleibol.
MATERIAL: Duas bandeiras de cores diferentes, que podem ser garrafas pet, por exemplo.
PARTICIPANTES: No mínimo quatro.
COMO BRINCAR: O grupo é dividido em duas equipes. Cada uma escolhe um campo e coloca a sua “bandeira” no centro da linha de fundo do campo adversário. O objetivo é recuperar a bandeira sem ser tocado. Quem for pego fica parado no lugar até que um colega de equipe se arrisque a salvá-lo. Para isso, basta tocá-lo. Assim, ele fica livre para voltar ao campo de origem ou investir mais uma vez na recuperação da bandeira. O time precisa decidir a melhor estratégia, já que se avançar no campo adversário com muitos jogadores ficará com poucos para defender o seu.
A brincadeira também é chamada de pique-bandeira, bandeira, rouba-bandeira e bimbarra.

  • ALERTA

Espaço: quadra, pátio da escola ou qualquer espaço que permita o desenvolvimento da atividade.
MATERIAL: uma bola.
Cada aluno será uma fruta, animal, número... E o professor terá uma bola nas mãos. Os participantes formam uma roda e quando o professor gritar o nome de uma fruta, por exemplo, jogar a bola para cima, os alunos devem tentar ficar o mais distante possível do aluno que "tinha o nome da fruta", que será o único que não correrá e pegará a bola, gritando "ALERTA" (assim, nenhum aluno pode mais se mover). Ele terá então o direito de dar 3 passos para tentar se aproximar de alguém e queimá-lo com a bola.


8 a 9 anos



  • CORDA

As crianças não param com os pés no chão com essa série de brincadeiras que desenvolve o ritmo e a capacidade aeróbica.
LOCAL: Pátio.
MATERIAL: Corda de sisal, náilon ou elástico com aproximadamente 4 metros de comprimento.
PARTICIPANTES: No mínimo dois (se uma ponta da corda ficar amarrada).
COMO BRINCAR: Duas crianças seguram a corda pelas pontas bem próxima ao chão e as outras pulam. A altura da corda vai aumentando aos poucos. A brincadeira termina quando resta apenas um participante capaz de pular a corda àquela altura.
CHICOTINHO QUEIMADO: o grupo se organiza em um círculo e uma criança fica no centro segurando a corda por uma das pontas. Ela gira a corda rente ao chão e as outras pulam. Vence quem nunca for tocado pela corda.
ZERINHO: duas crianças batem a corda. O objetivo dos outros participantes é passar pela corda sem esbarrar nela calculando a altura e a velocidade ideais.
FOGUINHO: duas crianças começam batendo corda em um ritmo e, aos poucos, aumentam a velocidade. Termina quando a criança esbarrar na corda.
PULAR CORDA: se a criança não sabe começar a pular com a corda já em movimento, peça para ela se posicionar ao lado da corda, rente ao chão, e só então os colegas começam a bater. Para entrar na brincadeira com a corda em movimento, é preciso esperar que ela fique no alto. A brincadeira fica mais divertida se a garotada marcar o ritmo e o tempo com ladainhas como essas: “Salada, saladinha / Bem temperadinha / Sal, pimenta, salsa e cebolinha / É um, é dois, é três”; “Abacaxi-xi-xi / Quem não entra / É um saci / Beterraba-raba-raba / Quem não sai é uma diaba”; “Um homem bateu à minha porta / E eu abri / Senhoras e senhores / Dá uma voltinha (e a criança, dentro da corda, dá uma volta)/ Senhoras e senhores / Pule num pé só (e a criança, dentro da corda, pula com um pé só) / Senhoras e senhores / Põe a mão no chão (e a criança, dentro da corda, põe a mão no chão) / E vai para o olho da rua” (e a criança tem de “sair” da corda).

  • JOGO DO TACO OU BETH

O jogo é realizado em duplas. Coloca-se uma garrafa ou monta-se duas casinhas uma de frente para outra a cerca de 10m ou 20m de distancia entre elas. Decide-se, por sorteio, qual dupla inicia com o taco. um jogador de cada dupla ficará ao lado de cada casinha. os jogadores com taco tem a função de defender a "casinha" da bola lançada pelos adversários. Para marcar um ponto, a equipe deverá acertar uma tacada (rebatendo a bola), fazendo com que a bola corra para longe. Enquanto os arremessadores buscam a bola, os defensores (de posse dos tacos), deverão trocar de lugar, isto é, devem correr em direção a "base" e a "casinha" opostos a que se encontram defendendo, Durante o percurso deverão bater um taco no outro.
Cada lançamento da bola, visando a "casinha" colocada no lado oposto, deve ser feito tomando-se por base a casinha mais próxima, não podendo ultrapassar sua direção. Feito o lançamento, o defensor da casinha tentará rebater a bola lançada, não sendo obrigado a fazê-lo. Se não acertar, o jogador adversário que está atrás da casinha visada, passará a ter a posse da bola e fará o lançamento contra a casinha oposta.
O jogador que está com o taco, deve mantê-lo sempre dentro da cela (pequeno circulo feito a frente da casinha), sob pena de ser "queimado" pela bolinha jogada pelo adversário e assim, terá de entregar o taco.
Para "tomar" o taco do adversário:
- derrubar a "casinha", num lançamento;
- queimar o jogador que não estiver com o taco na "base";
- ao tentar rebater uma bola após tocar o taco e for para trás da casinha protegida pelo jogador que tentou a rebatida. Neste caso a "entrega" do taco só ocorre se isto acontecer por três vezes;
-após uma rebatida, um dos jogadores da dupla que está lançando a bola conseguir recuperá-la ainda no ar, isto é, antes que ela toque o chão;
- se um dos jogadores que está com o taco, derrubar a "casinha" que tem obrigação de defender.
Quando se acerta uma tacada, o jogador que lançou a bola pode tentar interceptar a trajetória da mesma, a fim de ficar mais perto da "base" do adversário. É a única possibilidade de se fazer um lançamento a frente da "cela". Neste caso, podem os jogadores defensores pedir "dois tacos". Os atacantes podem pedir “um taco". Leva quem gritar primeiro... Nesse momento, os dois defensores "cruzam" os tacos a frente da casinha a ser defendida, mas não podem mover os tacos. Esta estratégia deve ser usada somente me lançamentos muito próximos... Obviamente, em caso de rebatida, os jogadores devem voltar às suas "bases" antes de iniciar a corrida para a marcação.

  • CABO DE GUERRA
OBJETIVO: Trabalho em equipe, cooperação.
COMO BRINCAR: Formam-se usa equipes. Cada equipe deve se unir para puxar a corda para o seu lado do campo, trazendo consigo a equipe adversária.
MATERIAL UTILIZADO: uma corda.

  • CORRIDA DE SACO:

OBJETIVO: desenvolver a agilidade e coordenação motora.
PARTICIPANTES: no mínimo dois.
COMO  BRINCAR: Os participante disputarão uma corrida com os pés colocados em um saco, até a chegada previamente delimitada, ao sinal do professor. Ganha o aluno que chegar primeiro.
Material utilizado: TNT ou tecido para a confecção do saco.

SUGESTÃO DE OUTRAS ATIVIDADES:
  

  • Peteca
  • Bambolê
  • Três Marias
  • Bolitas
  • Pipa
  • Telefone sem fio
  • Caça ao tesouro
  • Corrida do limão (ou bolita) na colher
  • Corrida da dupla amarrada
  • Corrida de revezamento
  • Corrida da vassoura
  • Basquete (bola no balde)
  • Calça e descalça
  • Com a cara no prato
  • Brincadeira do balão
  • Alunos Perdidos






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